O CEPIC é um centro de pesquisas clínicas de renome que atua na condução de estudos clínicos há mais de 20 anos. Trabalhamos junto com as indústrias farmacêuticas no desenvolvimento de novos fármacos com o objetivo de levar melhores opções terapêuticas para os pacientes.
Existem medicamentos inovadores sendo pesquisados atualmente no CEPIC, que podem auxiliar no controle e tratamento de diversas doenças, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
Se você é obeso, ronca durante o sono ou acorda várias vezes durante a noite, candidate-se como voluntário do estudo clínico do CEPIC de Apneia Obstrutiva do Sono em Obesos com novos e inovadores medicamentos para tratamento.
Conheça o CEPIC e seja um
voluntário em novas opções
e tratamento para a Apneia
Obstrutiva do Sono em Obesos.
Apneia obstrutiva do sono é a forma mais comum da apneia e acontece devido à obstrução das vias respiratórias em função da desregulação dos músculos da faringe.
É um distúrbio onde a respiração para e volta diversas vezes, sendo que a obesidade é um dos fatores de risco associados a esta condição.
A síndrome da apneia obstrutiva do sono ocorre com mais frequência na população adulta, afetando 4% dos homens e 2% das mulheres.
É uma condição médica grave com um número limitado de opções terapêuticas e uma alta necessidade não atendida. AOS é um fator de risco bem estabelecido para morbidade e mortalidade de doenças cardiovasculares e outras doenças metabólicas. Além disso, ela afeta negativamente a vida diária dos pacientes.
O diagnóstico definitivo da apneia do sono é feito com a polissonografia, que é um exame que analisa a qualidade do sono, medindo as ondas cerebrais, os movimentos dos músculos da respiração, a quantidade de ar que entra e sai durante a respiração, além da quantidade de oxigênio no sangue.
Este exame serve para identificar tanto a apneia como outras doenças que interferem no sono.
A apneia do sono acontece devido a um estreitamento nas vias respiratórias, na região do nariz e garganta que acontece, principalmente, por uma desregulação na atividade dos músculos da região da garganta chamada faringe, que pode estar excessivamente relaxada ou estreitada durante a respiração.
Essa situação é mais comum em pessoas acima dos 50 anos de idade, e a quantidade e intensidade dos sintomas variam de acordo com a gravidade da apneia, que pode ser influenciada por fatores como: excesso de peso e anatomia das vias respiratórias da pessoa.
As abordagens terapêuticas atualmente disponíveis demonstraram sucesso moderado no tratamento de sinais e sintomas clínicos da AOS (ou seja, ronco e sonolência diurna excessiva), mas falharam em abordar a fisiopatologia da doença e, de forma mais importante, morbidade e mortalidade de doenças cardiovasculares e outras doenças metabólicas associadas com a AOS.
Por este motivo, existem estudos em andamento para determinar se medicamentos experimentais podem ajudar na Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) em Obesos.
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